As línguas evoluem ( nem sempre para melhor, dirão alguns) mas refletem o estado de coisas do mundo em geral . Acho que o futuro das línguas indica uma linguagem mais sintética , simples , talvez de mais fácil assimilação ( caso ocorra mesmo a tal da globalização ). Ou as pessoas andarão para lá e cá com tradutores simultâneos que poderão traduzir qualquer língua ? O inglês do futuro será o mesmo de hoje ? O português europeu permanecerá ? Estou falando em termos de centenas de anos no futuro .
É curioso termos esta questão de línguas nascerem e morrerem. O português do Brasil e de Portugal já carregam uma série de diferenças (notadamente na pronúncia de palavras), além da versão brasileira ter incorporado muitas palavras indígenas e africanas (caçula, guri, piá, cafuné, bunda...). Me pergunto quando acontecerá de dizermos que, de fato, falamos brasileiro e não mais português.
As línguas evoluem ( nem sempre para melhor, dirão alguns) mas refletem o estado de coisas do mundo em geral . Acho que o futuro das línguas indica uma linguagem mais sintética , simples , talvez de mais fácil assimilação ( caso ocorra mesmo a tal da globalização ). Ou as pessoas andarão para lá e cá com tradutores simultâneos que poderão traduzir qualquer língua ? O inglês do futuro será o mesmo de hoje ? O português europeu permanecerá ? Estou falando em termos de centenas de anos no futuro .
É curioso termos esta questão de línguas nascerem e morrerem. O português do Brasil e de Portugal já carregam uma série de diferenças (notadamente na pronúncia de palavras), além da versão brasileira ter incorporado muitas palavras indígenas e africanas (caçula, guri, piá, cafuné, bunda...). Me pergunto quando acontecerá de dizermos que, de fato, falamos brasileiro e não mais português.
Ótimo artigo! Um verdadeiro "mergulho" histórico.
Muito bem. Texto esclarecedor e lógico.
Já agora e a 'inglelização' do português? Software é português?
Já houve nos séculos passados a "francesação" do português (ex.: suflê, purê, bufê, sutiã, pret-a-porter...). Acontece.
Mas poder-se-ia evitar, não? É que a "inglecesação" está a tornar-se avassaladora...