Hoje apetece-me falar da fronteira — ou pelo menos da atracção fatal que tal risco no mapa exerce em certas pessoas. Para começar, conto o dia em que quase atropelei um polícia espanhol e, para terminar, deixo-vos o relato da noite em que raptei três amigos para os levar até Espanha — duas vezes!
Olá Marco,
A vida de uma tradutora, já de idade, não está fácil. Não há trabalho, e o que há é para esquecer.
Dou-lhe os parabéns, já me levou hoje às lágrimas de tanto rir.
Muito boa a sua história.
Um abraço,
Maria Ivo
Gostaria de saber mais sobre o "é para esquecer"
PARA ESQUECER, uma expressão muito antiga que quer dizer exatamente isso, que nem sequer vale a pena pensar mais na situação.
Sabe, é que eu sou antiga, como tal ainda utilizo expressões tão ou mais antigas do que eu.
Agora é mais o BUÉ, o FIXE, o PORREIRO, o anglicismo WHATEVER....
Adorei o relato. Leitura boa e divertida. Parabéns!